terça-feira, 17 de dezembro de 2013

ATIVIDADE 4.7

Reflexões em Diário de Bordo
Constitui esta postagem a síntese dos temas abordados no Curso Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC. O objetivo foi compreender a realidade relacionada com o processo de ensino aprendizagem e com os conhecimentos tecnológicos, refletindo sobre suas utilidades nos espaços sociais, culturais e econômicos. A partir daí, propor novas metodologias de ensino e práticas pedagógicas para o desenvolvimento educacional, tendo como objetivo a interação dos indivíduos com os avanços científicos da humanidade, ampliando seus conhecimentos sobre esses recursos e possibilitando a criação permanente de novas tecnologias e novas práticas sociais e educacionais.
O curso ressaltou que a utilização das tecnologias na escola tem grande importância, pois facilita a aprendizagem e a ação pedagógica dos professores e dos alunos em sala de aula. Isto porque estamos inseridos em um mundo globalizado, no qual precisamos nos apropriar de saberes e práticas sociais de uso de novas ferramentas que estão articuladas com os aspectos sociais, econômicos e culturais, que demandam mudanças no mercado de trabalho e no processo de ensino aprendizagem.
Através dessas e de outras tecnologias que estejam disponíveis nas escolas, podemos proporcionar melhor qualidade de ensino e compreensão mais ampla sobre como utilizar esses benefícios para a vida. Podemos utilizá-las como instrumentos pedagógicos que viabilizem a aprendizagem dos alunos, favorecendo a realização de atividades contextualizadas e a construção permanente de conhecimentos advindos da interação entre tecnologias, professores e alunos.


Cursista: Maria Lúcia Linhares

ATIVIDADE 4.5

Mídias-Educação

As reflexões em torno do assunto mídia e educação vem sendo aprofundadas há várias décadas dado a constatação de sua influência na formação do sujeito contemporâneo e da necessidade em explorar o assunto diante do rápido desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação.
Ao falarmos propriamente sobre mídia, faz-se necessário reportar-se à sua complexidade e a remonta década de 30, quando o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (2006), afirmava que “a escola deve utilizar, em seu proveito, com a maior amplitude possível, todos os recursos formidáveis, como a imprensa, o disco, o cinema e o rádio”.
Tradicionalmente a sociedade atribuiu a instituições escolares à responsabilidade na formação da personalidade do indivíduo tendo em vista a transmissão cultural e do conhecimento acumulado historicamente. A educação para as mídias como perspectivas de um novo campo de saber e de intervenção vem se desenvolvendo no mundo inteiro com o objetivo de formar usuários ativos, criativos, críticos de todas as tecnologias de informação e comunicação.
No que se refere à área educacional, a mídia esteve sempre presente na educação formal, porém, não raras vezes, sofreu certa resistência, em relação a sua aplicação na escola. Porém, o impacto social causado pela penetração da tecnologia de informação e comunicação (TIC) nos últimos anos, ocasionou intensas transformações nas principais instituições sociais como a família e a escola.
É fato que, hoje, educação, mídias e tecnologias são indissociáveis. Diante dessa realidade, delineiam os desafios da escola sobre esse tema na tentativa de responder positivamente como ela pode contribuir para que crianças e jovens se tornem usuários criativos e críticos dessas ferramentas, evitando que se tornem meros consumidores compulsivos desses instrumentos.


Cursista: Maria Lúcia Linhares

ATIVIDADES 4.4 e 4.6

Esse vídeo é uma seleção de fotos do desenvolvimento do projeto"Plantando o saber com a mão na terra"




sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

ATIVIDADE4.3

Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação.

De acordo com a análise do texto de Silvio Pereira Costa "Mídia-Educação no contexto escolar: Mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de Florianópolis" e toda realidade vivenciada nos dias atuais, podemos perceber que o uso das mídias está cada vez mais presente na vivência escolar e familiar, compreendidos como importantes espaços educativos e socializadores.
Um ponto citado pelo autor (p. 202) que considera relevante para repensarmos a prática pedagógica é quando este diz que “não há mídia que não possa ser usada na escola”. Entende-se que é de fundamental importância que os professores introduzam e adequem as mídias à sua prática.
Vivemos numa sociedade onde a cada segundo, milhares de informações são oferecidas aos nossos jovens, configurando uma nova visão cultural na qual, dimensões geográficas, línguas estrangeiras e encontros com diversos tipos de mídias (vídeos, rádio, jornais, internet, celular, etc.), não se tornam empecilhos para comunicação, exercendo assim, influência constante sobre os saberes dessa nova geração. A escola, portanto, deve cumprir seu papel de formadora do novo cidadão informatizado e, para isso, não dispensar a colaboração que os meios de comunicação podem dar. O professor deve levar o aluno a compreender o sentido implícito e explícito das informações oferecidas pelas mídias, contribuindo para formação de um receptor ativo, seletivo e autônomo em relação aos sentidos originais das mensagens midiáticas, reconstruindo seu próprio significado.
O grande desafio está na combinação do técnico com o pedagógico e, essencialmente, na formação do professor para que este saiba usar os recursos tecnológicos em favor da educação, saiba orientar e desafiar o aluno a utilizar as diferentes mídias de forma crítica e criativa na construção do saber.


Cursista: Maria Lúcia Linhares

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ATIVIDADE 4.2

Navegar por vídeos e outras mídias

O Portal do Professor é um site lançado com o objetivo de apoiar os processos de formação dos professores e enriquecimento de sua prática pedagógica. Através deste site os professores podem ter acesso a vários recursos que complemente seu planejamento, tornando-o mais atrativo e colaborativo na construção espontânea do saber.
Acessando o Portal e escolhendo o link “Recursos Educacionais” o educador será direcionado a uma página (assim como eu) contendo vários arquivos multimídia como vídeos, animações e áudio que podem ser utilizados como complementação de uma aula, ou até mesmo poderá executar a mesma em seu planejamento. Este é o objetivo do site, proporcionar recursos e implantar ideias para formar novas práticas pedagógicas.
Há conteúdos multimídia publicados no Portal para todos os níveis de ensino e em diversos formatos. Os conteúdos podem ser acessados por palavras-chave ou pela busca avançada. Alguns materiais exigem programas para serem visualizados.
Clicando em “Multimídia” encontramos os links: Recursos Educacionais, Coleção de Recursos, Sites Temáticos, Cadernos Didáticos, TV Escola ao vivo.
         Os materiais disponibilizados têm objetivos reais na educação básica do Ensino Fundamental e Médio, EJA ou com qualquer outro grau de ensino. Possui uma estrutura curricular bem diversificada onde proporciona recursos para todas as disciplinas, trabalhando os mais diversos temas.
O RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno. Além de promover a produção e publicar na web os conteúdos digitais para acesso gratuito, o RIVED realiza capacitações sobre a metodologia para produzir e utilizar os objetos de aprendizagem nas instituições de ensino superior e na rede pública de ensino.

O Portal Domínio Público constitui-se em um ambiente virtual que permite à coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.

A TV Escola é o canal da educação. É a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender. A TV Escola não é um canal de divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma política pública em si, com o objetivo de subsidiar a escola e não substituí-la. E em hipótese alguma, substitui também o professor. A TV Escola não vai “dar aula”, ela é uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino. Para todos que não são professores, a TV Escola é um canal para quem se interessa e se preocupa com a educação ou simplesmente quer aprender.
http://tvescola.mec.gov.br

            Todos os sites visitados têm como principal objetivo o compromisso com a educação, sendo livres para consultas por professores, alunos ou qualquer pessoa que queira enriquecer ou construir conhecimentos.

Cursista: Maria Lúcia Linhares

ATIVIDADE 4.1

Conhecendo objetos em multimídia

Analisando os vídeos assistidos pude verificar que dois utilizaram os mídias digitais para realizar um determinado conteúdo, enquanto que o terceiro demonstrou de maneira criativa uma nova forma de trabalhar os mesmos conteúdos, utilizando o corpo, o som, as cores, as formas, lateralidade, unidade, ritmo e parceria num trabalho coletivo. A mensagem de Final de Ano da Rede globo utiliza essa maneira criativa onde os artistas tiram sons do próprio corpo.
Em uma sala de aula podemos nos utilizar de várias tecnologias, desde que adaptadas à realidade do grupo. Não poderíamos nos ater somente a vídeos abstratos onde cada pessoa pode interpretar de maneira única, pois cada um traz um conhecimento prévio que poderá ser aproveitado, ampliado e utilizado como forma de aprendizagem coletiva. Muitas vezes crianças que não tem habilidades nas linguagens do currículo formal, tem facilidade em desenvolver atividades culturais onde expõem suas potencialidades e cabe ao professor, como mediador, ouvinte e pronto a modificar suas práticas, aproveitar essas potencialidades para atingir um objetivo que servirá de estímulo para aquele aluno, e de conhecimento para os outros.
Acredito que os vídeos demonstram formas diferentes de um mesmo trabalho, ou seja, aprender a ouvir, orientar e experimentar novas técnicas de aprendizagem, onde o aluno entenda a proposta e o assunto a ser trabalhad, de forma simples e significativa.
Percebi que usar a criatividade associada a multimídias nos dá a oportunidade de elaborar trabalhos com poucos materiais e sem muito custo. O vídeo – O passo, mostra a contribuição efetiva de cada membro. Os participantes da atividade precisam ter harmonia para que o som seja único, e para isso precisam de coordenação, motivação e treinamento coletivo. Com a sincronia, os participantes desenvolveram uma bela atividade que trouxe equilíbrio e trabalho em equipe. Esse trabalho nos mostra o quanto podemos inovar dentro da nossa prática educativa e, a partir daí, criar diversas situações de aprendizagem.

Cursista: Maria Lúcia Linhares




ATIVIDADE 3.7

Reflexões em Diário de Bordo

            O curso tem mostrado que o uso das tecnologias por professores e alunos, dá subsídios para que eles usem as ferramentas computacionais no processo pedagógico, ou seja, no ensino e na aprendizagem.
            Vejo o uso das tecnologias, de forma geral, sobretudo na educação, como agente transformador de uma prática arcaica para a contemporaneidade da era digital, dando oportunidade a professores e alunos a sair do ensino tradicional para práticas inovadoras e produtivas, para tanto, penso que se faz necessário que o seu aceso não seja restrito, mas que todos tenham condições de usá-las com conhecimento, para que todo o processo de ensino e aprendizagem tenha eficácia. Esse curso nos dá a oportunidade de conhecer e usar as tecnologias e os instrumentos midiáticos nas novas formas de ensinar e aprender, para tanto se faz necessário estar aberto às possibilidades de trabalhar com o computador, e ainda, questionar o seu papel nos currículos escolares, podendo assim atingir o grau de conhecimento que buscamos nas instituições de ensino.
            Por mais possibilidades que as tecnologias possam representar para a educação, ela por si só não traz benefícios, pois os seres humanos sempre serão os agentes de tais processos, e as tecnologias instrumentos que precisam ser gerenciados para que possam ter utilidades no que se refere ao desenvolvimento e a construção de conhecimentos.
            Hoje, diante da realidade escolar, enquanto espaço educativo e socializador não dar para ignorar o uso das tecnologias e que esta seja integrada ao currículo escolar. As tecnologias e os instrumentos midiáticos fazem parte do cotidiano de nossos alunos e é nosso dever leva-los a uma reflexão crítica a fim de que a valorizem enquanto recursos eficazes para a aquisição do conhecimento.
            A minha avaliação é que as tecnologias na educação são mais uma ferramenta pedagógica da qual podemos fazer uso para associar os conteúdos educacionais a uma realidade de vivência social dos nossos alunos.


Cursista: Maria Lúcia Linhares

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ATIVIDADE 3.6

Conceito de Currículo e o Processo de Integração de Tecnologia ao Currículo

Segundo Veiga “Currículo é uma construção social do conhecimento, pressupondo a sistematização dos meios para que esta construção se efetive; é a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto, produção, transmissão e assimilação são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito.” (VEIGA, 2002, p.7).
O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que, como e quando avaliar. As tecnologias podem trazer contribuições significativas ao desenvolvimento do currículo se houver clareza da intencionalidade pedagógica, isto é, se o uso das tecnologias ocorrerem integrados a um projeto curricular que se proponha a desenvolver a capacidade de pensar e aprender com tecnologias. Muitas são as contribuições principalmente no que diz respeito a elaboração das atividades, na forma de apresentar e transmitir os conteúdos aos nossos alunos.
Os avanços na tecnologia da informação possibilitam o envolvimento de aspectos que permitem a resolução de problemas enfrentados nas escolas. Essas tecnologias aplicadas ao currículo permitem uma comunicação que incluem possibilidades para produzir e disponibilizar conteúdos que compartilhem ideias, proporcionando uma maior interação entre os envolvidos na elaboração de projetos. Integrar os recursos tecnológicos ao currículo é essencial para o desenvolvimento de uma prática pedagógica consciente e efetiva no desenvolvimento das capacidades de pensar, agir e aprender. Para alcançarmos esse propósito é necessário pensarmos qual currículo aspiramos desenvolver em nossa escola e determinar as particularidades pertinentes das tecnologias a serem exploradas na prática pedagógica. Nesse novo pensar da aprendizagem, compete ao professor promover a integração entre tecnologias e currículo, é ele que irá empreender a compreensão entre ensino e o uso das tecnologias adequando e adaptando sua prática.
Cursistas:
Maria Lúcia
Francisca Vanúzia
Dione Mara
Helen Gleyce
Leonardo Tupinambá



ATIVIDADE 3.5

Desenvolvimento de projetos de trabalho em sala de aula com a
integração de tecnologias ao currículo.

O Projeto Plantando o saber com a mão na terra está sendo desenvolvido no exercício do ano letivo/2013, envolvendo professoras e alunos do 7º Ano D da Escola Estadual Monteiro Lobato.
            A proposta do projeto deu-se a partir da Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente, que abordou como tema central os quatro elementos da natureza – Água, Terra, Fogo e Ar. A proposta de trabalharmos com o elemento terra, surgiu da necessidade de construirmos uma horta escolar orgânica na escola, objetivando o uso de materiais alternativos e métodos diversificados, buscando nos recursos tecnológicos suporte para realizar pesquisas e registrar as ações desenvolvidas no projeto através de textos, imagens e sons.
            A proposta foi bem aceita pelos estudantes e professores envolvidos, pois desenvolver projetos e poder nele trabalhar vários tipos de mídias e tecnologias que seja possível é criar espaço, não só para pesquisas, mas para amplas discussões e experiências concretas que favorecem a aprendizagem significativa. As tecnologias da informação a cada dia vêm inovando e fazendo parte da nossa prática pedagógica forçando-nos ao aprimoramento do seu uso para produzir conhecimento. O uso dos computadores, internet, programas, softwares, câmeras, celulares, calculadoras, pen drives foi de fundamental importância para o desenvolvimento das ações desse trabalho, pois são ferramentas digitais que exercem fascínio e curiosidade sobre as pessoas e que provocam a facilitação da aprendizagem.
Acreditamos que todo o processo, mesmo ainda estando em andamento, tem sido riquíssimo, tanto para os alunos como para nós professores, pois a cada dia nos apropriamos de novos conhecimentos.
A cada atividade tomamos ciência do quão importante são as tecnologias para o desenvolvimento de uma proposta de trabalho e como elas podem nos ajudam a fazer novas descobertas. Esperamos que esse projeto esteja colaborando de forma significativa para a aquisição de novas aprendizagens, que promova a compreensão dos conteúdos estudados e das tecnologias utilizadas, e que os envolvidos reconheçam a sua importância para a vida diária.

Cursistas:
Maria Lúcia
Francisca Vanúzia
Dione Mara
Helen Gleyce

Leonardo Tupinambá

terça-feira, 29 de outubro de 2013

ATIVIDADE 3.4

Plano de Aula
·         Título: Plantando o saber com a mão na terra
·         Estrutura Curricular
Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental
7º Ano
Ciências e               Matemática
Meio Ambiente, saúde e Sustentabilidade.
·         Objetivos:
  • Transformar valores, hábitos e atitudes por meio da educação ambiental.
  • Conscientizar-se quanto à importância de ter atitudes ecologicamente corretas com o meio ambiente e com a saúde própria.
  • Identificar o papel da sociedade na organização e reorganização para o desenvolvimento sustentável.
  • Explorar recursos tecnológicos para viabilizar as ações da aula.
  • Usar mídias para desenvolver ações em prol das transformações, individual e social.
  • Atuar de forma colaborativa em todas as atividades buscando interatividade com professores e colegas.
·         Duração das atividades:
O projeto não tem duração pré-determinada, mas as atividades serão divididas em etapas, cada etapa com duração de aproximadamente 60 minutos, realizadas nas aulas de Ciências com a participação da professora Sandra Mendes.
·         Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno.
Uma horta escolar pode ajudar na preservação do meio ambiente e no consumo de verduras, legumes e hortaliças sem agrotóxicos. Para tanto, o projeto “Plantando o saber com a mão na terra” busca o entendimento de que é possível promover a educação ambiental por meio de hortas escolares, incorporando a alimentação nutritiva, saudável e ambientalmente sustentável, se valendo das tecnologias como ferramenta de produtividade na realização das atividades.
·        Estratégias: Fazendo um passeio pelo pátio interno da escola.
Essa proposta sugere a escolha do local para a implantação da horta escolar.
·       Duração: Aproximadamente 60 minutos.
·      Material: equipamentos para reprodução de áudio e vídeo, máquina fotográfica, celulares, fita métrica, calculadora, caderno e caneta para fazer anotações.
·      Proposta: Escolher o local mais apropriado para a implantação da horta; medir o local escolhido; discutir o tipo de material alternativo para desenhar e delimitar os canteiros.
·         Pesquisando na internet.
·         Local: Laboratório de Informática
·         Duração: Duas aulas de 60 minutos cada.
·    Proposta: Esse momento é totalmente voltado para as pesquisas. A proposta sugere pesquisar sobre hortas escolares que sirvam de embasamento para a construção da nossa própria horta; escolher um modelo que se adeque ao nosso espaço; pesquisar sobre hortaliças, sementes, que tipos de hortaliças e verduras se adaptam melhor ao nosso clima, adubação, irrigação, etc.; montar uma apresentação eletrônica no BrOffice.org com o material pesquisado e posteriormente selecionado para apresentação geral a turma.
·     Recursos e materiais utilizados: Computadores, pen drives, elaboração de slides, lápis e papel, impressora, data show, vídeos do Youtube, visitas a blogs com assuntos relacionados ao tema do projeto.
·         Endereços visitados:
·         Colocando a mão na terra.
·         Local: Pátio interno da escola próximo à quadra, escolhido para a construção da horta.
·         Proposta: Após a realização das pesquisas é hora de transformar teoria em prática.
·     Recursos e materiais utilizados: O material escolhido para o desenho e delimitação dos canteiros foi a garrafa pet coloridas com tinta Xadrez. O modelo da horta escolhido pelos alunos representa a Bandeira Nacional Brasileira.
·    Recursos complementares: enxada, pá, mangueira para molhar a terra, vassoura e outros acessórios para limpeza do local.
·  Avaliação: Consta no processo avaliativo a organização estrutural do projeto, o comprometimento da equipe executora, a interação dos vários conhecimentos de interesse de educadores e educandos, a proposição e execução das ações, a mudança comportamental dos educandos em relação aos benefícios advindos da execução do projeto.

Cursistas:
Maria Lúcia
Francisca Vanúzia
Dione Mara
Helen Gleyce

Leonardo Tupinambá

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

ATIVIDADE 3.3

Temas de Projetos
Projeto: Plantando o saber com a mão na terra.
Escola Estadual Monteiro Lobato
Série: 7º Ano do Ensino Fundamental
Professoras Cursistas: Maria Lúcia, Francisca Vanúzia, Dione Mara, Helen Gleyce e Leonardo Tupinambá.
Justificativa: Justifica-se a necessidade da elaboração e desenvolvimento dessa atividade pedagógica de complementação curricular, com a implantação da Horta Escolar como um espaço educador sustentável, que estimule a incorporação e a valorização da dimensão educativa a partir do meio ambiente, como produtora de aprendizagens múltiplas e significativas buscando através de metodologias diferenciadas, despertarem nos educandos o interesse pelo conhecimento, bem como uma melhor interação do aluno com as tecnologias e com as disciplinas em sala de aula, potencializando aprendizagens significativas.
·         Objetivos:
˗       Construir com os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Monteiro Lobato uma horta escolar orgânica, utilizando materiais alternativos, buscando a valorização e o prazer de relacionar-se com o meio ambiente.
˗       Mostrar aos alunos a possibilidade de intervenção das ações humanas no meio ambiente, de forma que possibilite a sustentabilidade.
˗       Utilizar a horta escolar com finalidade educativa e diversificação de métodos para transmitir e adquirir conhecimentos.

˗       Buscar nos recursos tecnológicos suporte para realizar as pesquisas e registrar as ações desenvolvidas no projeto através de textos e imagens. 

ATIVIDADE 3.1 e 3.2

Contextualizando a mudança
Contextualizando a mudança – da teoria à prática
            Ser professor nos dias atuais é bem mais complexo do que já foi no passado. Hoje, nós professores temos, não somente que lidar com o conhecimento elaborado, mas com as tecnologias e com a complexidade social. A nós professores, cabe o papel de criar estratégias para motivar e usar as mídias, não só para diversão, mas para a facilitação do diálogo e da aprendizagem. A construção do diálogo entre professor e aluno na sala de aula é de fundamental importância para que se estabeleça uma relação de confiança. A partir daí, com esse canal de interação aberto, o professor poderá dar novos rumos as suas aulas, pois a interação, a curiosidade, a dúvida é que dão sentido e instigam alunos e professores na busca do conhecimento.
Compreender como o diálogo pode ser construído na relação professor-aluno sugere a concepção de educação para Paulo Freire. Para o autor, a finalidade da educação está atrelada ao desenvolvimento do processo de humanização das pessoas, que se efetiva através do diálogo, já que este se constitui como elemento fundamental para a humanização. Admitindo a necessidade do diálogo professor-aluno, disse Freire: “ninguém aprende sozinho, o aprendizado se consolida na troca entre sujeitos...”, ou seja, é preciso que exista uma “prática dialógica” para que se institua a formação e a construção do conhecimento dos sujeitos. Na prática, sempre busquei estabelecer o diálogo, dando voz e vez para que todos possam expressar suas ideias e opiniões e assim, juntos, construirmos o saber.
As tecnologias entram nesse processo como fator facilitador e estão presentes no nosso cotidiano e no ambiente escolar em alta velocidade. Os alunos utilizam as tecnologias a todo o momento para comunicar-se e buscar conhecimentos. Daí surge à necessidade de utilizar as mídias que tanto despertam o interesse do aluno fazendo o diferencial na aprendizagem e na prática pedagógica.
Devemos ter consciência de que o mundo atual esta mudando rapidamente e com ele devem mudar também a instituição escola e o ensino que nela se faz.

Cursistas: Maria Lúcia
Francisca Vanúzia
Dione Mara
Helen Gleyce
Leonardo Tupinambá


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

ATIVIDADE2.13

Reflexões e memórias da Unidade 2

            Na segunda unidade tive a oportunidade de conhecer novas ferramentas que a tecnologia nos oferece e aprimorar outras que já usava diariamente.
Conhecer novas ferramentas e poder trabalhar com elas em prol da educação é algo extraordinário, pois vivemos num mundo em que, desconhecer ou não fazer uso das tecnologias digitais, é motivo para deixar o sujeito “fora do ar” ou “desconectado”.
Sem dúvida, o uso das mídias, hipertextos e Web Quest trouxe o repensar de novas estratégias para mediar o processo de ensino e de aprendizagem. Mesmo tendo acesso a computador e internet, me surpreendi com informações que até então desconhecia e que me proporcionaram muitas descobertas. A partir dessas descobertas, tenho melhores condições de auxiliar os professores que frequentam o Laboratório de informática a usar melhor os recursos tecnológicos e a conduzir as pesquisas de forma mais eficaz, interessante e interativa.
Essa segunda unidade nos deu oportunidade de muitas transformações: usar as ferramentas estudadas para mudar práticas, modificar aulas tediosas em aulas interessantes, tornar o ensino atrativo, transformar as pesquisas em momentos de prazer, de descobertas e de construção do conhecimento.

Cursista: Maria Lúcia Linhares


ATIVIDADE 2.12

Navegar pela Wikipédia e pelo Wikcionário

Ao exemplo da Wikipédia, o Wikcionário é um dicionário  online livre, um projeto web multilíngue pertencente à Wikimédia Foundation (projeto gêmeo da Wikipédia), com a finalidade de criar um dicionário eletrônico de conteúdo livre, disponível em mais de 172 línguas diferentes. O Wikcionário é escrito colaborativamente por voluntários que usam o software Wiki, permitindo que os artigos possam ser alterados e modificados por quase todas as pessoas de acesso ao site.
 Ele tem como foco a descrição das palavras, a etimologia, a pronúncia, a classe gramatical, a forma verbal, as expressões, a apresentação de sinônimos e antônimos, a tradução para outros idiomas e conceitos relacionados. O Wikcionário descreve todas as palavras de todos os idiomas com definições em português.
Por fim, Wikipédia e Wikcionário são ferramentas de pesquisa que auxiliam professores e alunos no processo educativo, pois possuem um rico acervo de informações dos mais diversos conteúdos, nas mais diversas línguas.

Cursista: Maria Lúcia Linhares


ATIVIDADE 2.11

Visita a Wikipédia

Wikipédia em português, Wikipédia em língua portuguesa ou Wikipédia lusófona é a versão (ou edição) em língua portuguesa da Wikipédia, a enciclopédia de licença livre. A palavra "lusófona" refere-se a um país ou povo que tem como língua oficial o português.  
A Wikipédia é um exemplo de hipertexto “gigantesco”, é um ambiente virtual livre, uma enciclopédia online, colaborativa, multilíngue, escrita por pessoas de várias regiões do mundo. O termo wiki provém do havaiano wiki-wiki que quer dizer “rápido”, “veloz”, “célere”, deste modo, se a sua pesquisa tem pressa, visite a Wikipédia. A navegação pela Wikipédia significa trazer uma enciclopédia para o mundo digital, facilitando a pesquisa. Por meio deste recurso, os alunos e pesquisadores podem ter acesso a uma enorme quantidade de informação. O papel do educador é de transformar estas “informações” em “formação” para o aluno, garantindo-lhe o acesso ao seu desenvolvimento educacional, apresentando caminhos alternativos para uma pesquisa mais aprofundada dos temas trabalhados em sala de aula. É um site que melhora os conhecimentos de forma rápida e cômoda, que permite ao pesquisador navegar por vários assuntos de seu interesse, através de cliques. Mas, por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que preservados os direitos de cópia e modificação. O que é publicado na Wikipédia muda todo dia, contudo se percebermos que a página foi alterada indevidamente pode-se voltar às páginas anteriores, uma vez que estas ficam gravadas e guardadas. Por ser um ambiente colaborativo, os verbetes (que possuem abas cujo nome é editar), podem ser modificados por qualquer pessoa cadastrada, mas muitas vezes não qualificada, através de navegadores comuns. Dessa forma é possível encontrar contribuições equivocadas, acarretando assim alguns problemas no nível de confiabilidade, porém, segundo alguns analistas de sites, a Wikipédia é, em sua maioria, composta por contribuições confiáveis.

Cursista: Maria Lúcia Linhares

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

ATIVIDADE 2.10

Atividade 2.10
Registro Digital da Experiência
Título da atividade: Plantando o saber com a mão na terra
Apresentação da atividade: O piloto do projeto “Plantando o saber com a mão na terra” foi apresentado na Conferência Nacional Infanto Juvenil Pelo Meio Ambiente – CNIJMA, realizada na Escola Estadual Monteiro Lobato, no dia 30 de agosto de 2013. A Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola – COM-VIDA organizou a Conferência com o tema “Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis” criando um momento em que estudantes, professores e demais interessados reuniram-se para dialogar sobre como transformar sua escola em um espaço educador sustentável, constituindo-se, assim, em um lócus privilegiado para aprofundar o debate sobre o tema da Conferência em nível local. Aproveitando esse momento, nos engajamos no projeto da professora Sandra Mendes, colaborando efetivamente com as orientações quanto às pesquisas e ao uso das tecnologias disponíveis em nosso laboratório para a realização dos trabalhos. O projeto da professora Sandra “Plantando o saber com a mão na terra” tem como objetivo a construção de uma horta escolar orgânica, utilizando material alternativo, valorizando o prazer de relacionar-se com o meio ambiente. A horta inserida no ambiente escolar é um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar, o uso de tecnologias unindo teoria e prática no processo de ensino e aprendizagem.
Apesar de seguirmos todos os passos para criar de uma Web Quest, optamos por realizar a atividade através do hipertexto, utilizando todos os recursos e ferramentas que a web nos oferece.
Introdução: Reunimos os alunos no Laboratório de Informática para apresentar a proposta. Material explicativo impresso foi distribuído com os alunos que interagiram dando sugestões.
Tarefa: Iniciamos as pesquisas buscando informações sobre o assunto. Não houve dificuldades, pois essa é uma atividade comum para os nossos alunos, porém, a pesquisa orientada usando hipertexto foi bem mais proveitosa, pois os alunos compreenderam com mais clareza que ao abrir os links, obtêm-se informações de forma rápida e flexível e que estes complementam o texto principal, sem contar que sons, imagens, cores e animações se agregam a esses recursos tornando a pesquisa muito mais atraente. De posse do material pesquisado, partimos para o desenvolvimento do projeto, inicialmente com a construção de uma maquete para apresentar na Conferência Nacional Infanto Juvenil Pelo Meio Ambiente.
Com o mesmo material orientamos um debate em relação aos insumos: as ferramentas necessárias para a preparação do solo, adubos e compostos orgânicos, a localização da horta e organização dos canteiros, os tipos de hortaliças a serem plantadas, as sementes e o material alternativo para delimitação dos canteiros. Diante do exposto, ficou clara a necessidade de voltar às pesquisas para obtenção de mais informações.
Processo: No decorrer das atividades foi necessária a busca de parcerias para implementação e manutenção da horta. Juntamente com a professora Sandra e uma equipe de alunos, buscamos parcerias com a Embrapa, que se propôs a nos dar as orientações necessárias, com pais de alunos e amigos da escola. Outro grupo de alunos traçou estratégias para a coleta de material alternativo (garrafas pet) e outra equipe criou o logo do projeto.
Recursos: Orientamos a visita a alguns sites para as consultas. Blogs relacionados ao tema também foram consultados.

Avaliação: Alguns critérios foram estabelecidos para avaliar o grau de participação nas atividades propostas.
1.    Participou ativamente nas atividades cooperando com o grupo. Trouxe informações importantes para discussão. O resultado de sua participação foi relevante;
2.    Participou nas atividades cooperando com o grupo. Discutiu com os colegas sobre os temas propostos. O resultado da sua participação foi bom;
3.    Participou pouco nas atividades. A sua contribuição para a realização dos trabalhos foi regular;
4.    Esteve presente, mas não há registro da sua contribuição.
Conclusão: Esperamos com esse trabalho mostrar a cada participante o quão importante é aliar-se as tecnologias, digitais ou não e o quão possível é agregar teoria e prática em benefício do meio ambiente e do processo de ensino e aprendizagem.

Cursistas: Lúcia Linhares
Francisca Vanúzia
Dione Mara
Helen Gleyce

Leonardo Tupinambá
Banner da Conferência

 Aluna apresentando o projeto

 Apresentação do projeto

 Aula no Laboratório



 Aula no Laboratório

 Alunos pesquisando

 Orientações de pesquisa

 Orientações de pesquisa




Cursistas


 Escolha do local da horta

 Delimitação dos canteiros

 Preparação do terreno

Medição do terreno